o peso da minha própria existência compele-me a querer desistir; simplesmente não o faço por instinto de sobrevivência. mas é um peso terrível que não consigo tirar do peito. estou a cansar-me aos poucos e poucos. a desgastar-me até rebelar-me outra vez contra mim mesma. simplesmente não sei viver. simplesmente quero desaparecer por uns dias. só isso.
vai ao fundo de ti mesma, vai doer, mas quando te encontrares vais poder sorrir :)
ResponderEliminarTodos nós temos fases assim. Todos temos essas vontades loucas de despir a nossa pele. Mas tal como essas fases chegam, essas fases vão. Vão mas ficam as aprendizagens que se marcam em nós.
ResponderEliminarr: Tens muita razão. A culpa não é só das raparigas. A culpa deve ser dividida por todos os intervenientes. Como em todas as situações que existem no dia-a-dia.
Sofia, eu não acredito que aches mesmo que alguém, que sinta algo como isso que estás agora a sentir, encontre algum reconforto nesse facto de saber viver. Quando dói muito, ninguém pensa "ah mas pelo menos eu sei viver"; isso não existe, Sofia.
ResponderEliminarEntão concordo contigo.
ResponderEliminarAgora a minha palavra para ti: Agarra-te a alguma coisa (acho que é isso que as pessoas que sabem viver fazem quando começam a andar muito à roda). Não podes conservar tudo, às vezes tens que largar quase tudo e só fica a restar-te uma coisa, que é o teu último reduto; agarra-te aí com unhas e dentes. Vai correr tudo bem.