27 fevereiro, 2015

"Amor", a 2 de Abril de 2014

Deixa as tuas mãos presas no meu peito, 
presas por um fio que é de sangue e carne. 
Pousa-as suavemente na minha alma 
Sente-a contorcer-se enquanto se liga às tuas impressões digitais. 
Somos jardins sem dono 
Ruínas de um todo 
Somos apenas as lágrimas que deitamos
O sangue que derramamos 
Somos o que amamos.

21 fevereiro, 2015

sometimes it's 2 a.m. and I'm still looking up into the ceiling. night time is nothing but the slow pace of hours tracing their fingers on my back. nothing but the wispers of things that will never be in the morning.